:root { --editorial-color: #556373; } body { writing-mode: horizontal-tb; font-family: var(--font-family-primary, sans-serif), sans-serif; }
Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Entrar

Ações contra o Coronavírus Record TV Emissoras

‌

É possível tomar mais de uma vacina contra covid-19?

Juarez Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, responde dúvidas sobre o combate à doença causada pelo novo coronavírus

Saúde|Do R7

Publicidade
Cientista prepara amostras durante a pesquisa e o desenvolvimento de uma vacina contra a covid-19 em um laboratório da empresa de biotecnologia BIOCAD em São Petersburgo, Rússia
SP - MOVIMENTAÇÃO/COMÉRCIO - GERAL - Movimentação de pessoas na Rua 25 de Março, região central de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (02). Decreto que permite multar quem não estiver utilizando máscaras na cidade começou à valer hoje. 02/07/2020 - Foto: BRUNO ROCHA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Enfermeira Isabelli Guasso aplica a Coronavac, potencial vacina contra a covid-19, à voluntária e enfermeira Fabiana Souza, do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre , Brasil
Um homem negro está sentado em uma cadeira e recebe uma vacina em hospital da África
A vacina russa foi a primeira registrada no mundo contra a covid-19, em 11 de agosto. Ela se diferencia das demais que estão sendo desenvolvidas e estão em estágio avançado contra a doença no que se refere à sua composição. Chamada Sputnik V, uma alusão ao satélite soviético lançado em 1957 na órbita da Terra, também pioneiro no mundo, é feita com dois vetores de adenovírus enfraquecido, vírus que causa o resfriado comum em humanos, e fragmentos do novo coronavírus, para estimular o corpo a produzir anticorpos contra a doença e induzir imunidade a longo prazo, segundo dados divulgados pela agência russa de notícias Sputinik News
Cientista trabalha dentro de um laboratório do Instituto de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia de Gamaleya durante a produção e teste de laboratório de uma vacina contra a covid-19, em Moscou, Rússia

1 / 6

Cientista prepara amostras durante a pesquisa e o desenvolvimento de uma vacina contra a covid-19 em um laboratório da empresa de biotecnologia BIOCAD em São Petersburgo, Rússia
SP - MOVIMENTAÇÃO/COMÉRCIO - GERAL - Movimentação de pessoas na Rua 25 de Março, região central de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (02). Decreto que permite multar quem não estiver utilizando máscaras na cidade começou à valer hoje. 02/07/2020 - Foto: BRUNO ROCHA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Enfermeira Isabelli Guasso aplica a Coronavac, potencial vacina contra a covid-19, à voluntária e enfermeira Fabiana Souza, do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), em Porto Alegre , Brasil
Um homem negro está sentado em uma cadeira e recebe uma vacina em hospital da África
A vacina russa foi a primeira registrada no mundo contra a covid-19, em 11 de agosto. Ela se diferencia das demais que estão sendo desenvolvidas e estão em estágio avançado contra a doença no que se refere à sua composição. Chamada Sputnik V, uma alusão ao satélite soviético lançado em 1957 na órbita da Terra, também pioneiro no mundo, é feita com dois vetores de adenovírus enfraquecido, vírus que causa o resfriado comum em humanos, e fragmentos do novo coronavírus, para estimular o corpo a produzir anticorpos contra a doença e induzir imunidade a longo prazo, segundo dados divulgados pela agência russa de notícias Sputinik News
Cientista trabalha dentro de um laboratório do Instituto de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia de Gamaleya durante a produção e teste de laboratório de uma vacina contra a covid-19, em Moscou, Rússia

Rússia planeja lançar sua 2ª vacina contra covid-19 até outubro

Rússia planeja lançar sua 2ª vacina contra covid-19 até outubro

Últimas

‌