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SP Aniversario

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Julgamento do 'Monstro da Alba', acusado de matar seis pessoas, começa nesta quarta

Caso foi reaberto em novembro, após uma ossada concretada ser encontrada no muro de uma casa reformada por Jorge Oliveira

São Paulo|Do R7, com informações da Agência Record

Julgamento deve ocorrer entre hoje e sexta-feira (16)
Julgamento deve ocorrer entre hoje e sexta-feira (16)

O julgamento de Jorge Luiz Morais de Oliveira, conhecido como Monstro da Alba, acusado de matar seis pessoas em 2015 e enterrá-las em sua casa, começa na tarde desta quarta-feira (16), às 13h (horário de Brasília).

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Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o julgamento está previsto para os dias 16, 17 e 18 de março, no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste da capital paulista.

Em 17 de novembro ado, uma ossada concretada foi encontrada no muro de uma casa reformada por Oliveira, que trabalhava como pintor de paredes, e então o caso foi reaberto.

Ainda naquele mês, a Polícia Civil informou que iria interrogar o homem a respeito da ossada humana dentro do muro. Os ossos foram levados à perícia, para determinar a identidade do morto e por quanto tempo estiveram no local.

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Jorge Oliveira havia sido preso em 2015, após policiais encontrarem seis corpos dentro da casa onde ele vivia, na Favela Alba, no Jabaquara, zona sul paulistana. Ele confessou os crimes.

Conheça a história do Monstro da Alba, serial killer que matou oito pessoas e as enterrou na própria casa

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No dia 25 de setembro de 2015, a polícia recebeu uma ligação inusitada: uma mãe denunciava o próprio filho por um assassinato. Após uma investigação, dona Irene descobriu que o caso era muito pior. Seu filho Jorge Luiz Morais, que mais tarde ficaria conhecido como o Monstro da Alba, na verdade tinha matado oito pessoas e enterrado os corpos no quintal da própria casa • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
A casa de Jorge ficava nos fundos do terreno. Na parte da frente, a da mãe. O pai do assassino morava na casa do meio. O o à residência do filho era trancado. Apenas ele e as visitas entravam no local. Questionada se nunca tinha percebido o que o filho fazia nos fundos da casa, Irene disse que não.   — Se eu tivesse desconfiado, tinha chamado a polícia antes • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
A primeira vítima identificada foi Carlos Junior, conhecido na comunidade como “Mudinho”. Três dias depois do primeiro corpo, começaram as escavações e outras vítimas apareceram • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
Além de Carlos, Jorge fez outras sete vítimas, todas mulheres, mas apenas quatro delas foram identificadas • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
A equipe do Repórter Record Investigação teve o exclusivo ao conteúdo do depoimento de Jorge. Com extrema frieza, ele confessa os assassinatos, mas diz que não se lembra da identidade de algumas vítimas, nem da data exata dos crimes. “Parece que ele nasceu para matar”, diz o delegado que investiga o caso • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
A confissão de Jorge no depoimento é clara e objetiva. Revela, inclusive, a motivação dos crimes. O assassino tinha medo de que as pessoas espalhassem no bairro que ele não fazia parte da facção criminosa que domina o tráfico na comunidade. Ele também revelou que as vítimas usavam drogas com ele antes de serem mortas • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
A perícia identificou os corpos por meio de análises da arcada dentária das vítimas. Técnicos trabalham para tentar encontrar a identidade das outras pessoas assassinadas por Jorge • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
Jorge Luiz Morais de Oliveira, que ficou conhecido como "Monstro da Alba", será julgado em março de 2022. Ele é acusado de matar seis pessoas em 2015 e de enterrá-las em sua casa, na região da Favela Alba, zona sul de São Paulo
A mãe lembra que Jorge nunca deu nenhum sinal de que se tornaria um adulto com problemas. O clima dentro de casa era muito tranquilo, apesar dos problemas que o pai dele tinha com álcool • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
A história mudou na adolescência, quando Jorge começou a se envolver com drogas e saiu de casa. “Os traficantes adotaram ele”, diz Irene. Aos 22 anos, em 1996, ele foi preso pela primeira vez, depois de cometer dois homicídios • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
A foto tirada por Irene mostra o filho na prisão. Ele cumpriu a pena na penitenciária da cidade de Balbinos, interior de São Paulo. No total, foram 17 anos e nove meses de cadeia. No final de 2013, Jorge ganha a liberdade. Um ano depois, segundo a polícia, ele volta a matar • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
Os crimes de Jorge foram tão cruéis que a própria mãe ou a ver o filho com outros olhos.   — Esse monstro não saiu de mim! Será que ele tem noção do que fez com a gente? E com as famílias dessas vítimas? • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
Logo que os crimes foram descobertos, dona Irene teve de fugir da comunidade da Alba. Uma parte da vizinhança, enfurecida, acredita que ela sabia e acobertava os crimes. Hoje, dona Irene vive sozinha, escondida, e vende geladinhos para complementar a renda de R$ 600 que ganha como empregada doméstica • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
A pedido da reportagem, Irene aceitou voltar à casa onde morava. Depois da descoberta dos crimes em setembro de 2015, a Record foi a primeira equipe de televisão a entrar no terreno onde Jorge enterrava suas vítimas. Lá, o repórter Lúcio Sturm encontrou um osso humano • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
Após a visita à antiga casa, Irene foi hostilizada pela prima de Mudinho, uma das vítimas de Jorge • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
Jorge segue preso no centro de detenção provisória de Pinheiros. Ele aguarda o julgamento, que ainda não tem data marcada. Enquanto isso, dona Irene tenta retomar a vida, só que agora com um filho a menos. — Eu tinha seis filhos, agora tenho cinco. Ele não faz mais parte da minha família • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!

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No dia 25 de setembro de 2015, a polícia recebeu uma ligação inusitada: uma mãe denunciava o próprio filho por um assassinato. Após uma investigação, dona Irene descobriu que o caso era muito pior. Seu filho Jorge Luiz Morais, que mais tarde ficaria conhecido como o Monstro da Alba, na verdade tinha matado oito pessoas e enterrado os corpos no quintal da própria casa • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
A casa de Jorge ficava nos fundos do terreno. Na parte da frente, a da mãe. O pai do assassino morava na casa do meio. O o à residência do filho era trancado. Apenas ele e as visitas entravam no local. Questionada se nunca tinha percebido o que o filho fazia nos fundos da casa, Irene disse que não.   — Se eu tivesse desconfiado, tinha chamado a polícia antes • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
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Jorge Luiz Morais de Oliveira, que ficou conhecido como "Monstro da Alba", será julgado em março de 2022. Ele é acusado de matar seis pessoas em 2015 e de enterrá-las em sua casa, na região da Favela Alba, zona sul de São Paulo
A mãe lembra que Jorge nunca deu nenhum sinal de que se tornaria um adulto com problemas. O clima dentro de casa era muito tranquilo, apesar dos problemas que o pai dele tinha com álcool • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
A história mudou na adolescência, quando Jorge começou a se envolver com drogas e saiu de casa. “Os traficantes adotaram ele”, diz Irene. Aos 22 anos, em 1996, ele foi preso pela primeira vez, depois de cometer dois homicídios • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
A foto tirada por Irene mostra o filho na prisão. Ele cumpriu a pena na penitenciária da cidade de Balbinos, interior de São Paulo. No total, foram 17 anos e nove meses de cadeia. No final de 2013, Jorge ganha a liberdade. Um ano depois, segundo a polícia, ele volta a matar • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!
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No dia 25 de setembro de 2015, a polícia recebeu uma ligação inusitada: uma mãe denunciava o próprio filho por um assassinato. Após uma investigação, dona Irene descobriu que o caso era muito pior. Seu filho Jorge Luiz Morais, que mais tarde ficaria co...

No dia 25 de setembro de 2015, a polícia recebeu uma ligação inusitada: uma mãe denunciava o próprio filho por um assassinato. Após uma investigação, dona Irene descobriu que o caso era muito pior. Seu filho Jorge Luiz Morais, que mais tarde ficaria conhecido como o Monstro da Alba, na verdade tinha matado oito pessoas e enterrado os corpos no quintal da própria casa • "Foi um trabalho difícil para toda a equipe", relata repórter sobre Monstro da Alba • No R7 Play, você assiste na íntegra a todos os programas da Rede Record. Experimente!

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