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Governador do RJ diz que polícia não deixará CDD até que criminosos que mataram agente da Core sejam encontrados

O policial civil José Antônio Lourenço não resistiu ao ser baleado no rosto durante uma operação

Rio de Janeiro|Do R7

Policial civil foi baleado no rosto durante operação Reprodução/ Instagram

A polícia vai permanecer na Cidade de Deus até que os criminosos que mataram o policial da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais) José Antônio Lourenço sejam encontrados.

A ordem foi dada pelo governador do Rio, Cláudio Castro, após o ataque criminoso durante uma operação policial na comunidade da zona oeste da capital.

Os policiais civis foram recebidos a tiros na Cidade de Deus, nesta segunda-feira (19), quando atuavam em uma força-tarefa para fechar uma fábrica de gelo que funcionava com água contaminada.

Durante a entrada na comunidade, o integrante do grupo de elite da Polícia Civil foi atingido no rosto. Ele chegou a ser socorrido e levado ao hospital, mas não resistiu.


Após o crime, a polícia enviou reforços para a região. Os tiroteios chegaram a fechar temporariamente a linha Amarela e impactaram o funcionamento de escolas e unidades de saúde.

Os agentes também estenderam a ação para a comunidade vizinha Gardênia Azul. A suspeita é que os criminosos do Comando Vermelho, que dominam a área, busquem abrigo na localidade.


Até o início da noite, cinco suspeitos haviam sido presos pela polícia durante as buscas. Os agentes também apreenderam munições, drogas e cédulas falsas.

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