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Análise: insatisfação de agricultores não deve fazer Trump mudar taxas impostas à China

Assim como no primeiro mandato do presidente, tarifas podem incentivar o país asiático a importar produtos brasileiros

Conexão Record News|Do R7

Em resposta ao aumento das tarifas comerciais de Donald Trump, o governo chinês afirmou, nesta quarta-feira (5), estar pronto para "qualquer tipo de guerra" contra os Estados Unidos, e já anunciou novas taxações aos produtos americanos. Agricultores americanos criticaram as taxas de Trump, que, segundo eles, beneficiarão o Brasil — de quem a China ará a importar mais produtos.

Em entrevista ao Conexão Record News, Vitelio Brustolin, professor de relações internacionais da UFF [Universidade Federal Fluminense], pontua que as reclamações não são suficientes para dissuadir o presidente americano, e que, no ado, uma situação similar já incentivou o comércio da China com o Brasil.

“O Brasil aumentou em 71% a venda de soja para China no [primeiro] mandato de Trump, porque simplesmente substituiu a soja dos Estados Unidos. O que eles estão dizendo é basicamente o óbvio, vai acontecer isso se você impor essas tarifas”, diz. Ao mesmo tempo, o especialista ressalta a necessidade de negociações entre Brasil e Estados Unidos.

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