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Quarta Instância

Sem vaias, palmas ou celular: STF distribui regras de conduta no julgamento de Bolsonaro

Sessão começa a decidir se o ex-presidente e outras sete pessoas se tornarão réus em ação sobre suposta tentativa de golpe

Quarta Instância|Do R7

STF distribui panfleto com regras para acompanhar julgamento Antonio Augusto/STF/25-3-25

A Primeira Turma do STF distribuiu panfletos com as regras de conduta a serem seguidas por advogados e pelo público que acompanha a sessão desta terça-feira (25), que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras sete pessoas réus no processo sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado. As normas são válidas para qualquer julgamento na Corte.

Além disso, o material informa que a equipe de segurança está autorizada a abordar e, se necessário, retirar da sessão qualquer pessoa que desrespeite as regras.

Regras distribuídas no STF Divulgação/Material cedido ao R7 - 25.03.2025

Regras de conduta no STF

Obrigatório:

  • Deixar o celular no modo silencioso;
  • Ficar de pé quando os ministros entrarem e saírem;
  • Manter o ambiente em silêncio.

🚫 Proibido:


  • Falar ao celular;
  • Filmar ou fotografar;
  • Consumir comidas e bebidas;
  • Qualquer manifestação de apoio ou repúdio, incluindo palmas, vaias, gritos e cartazes.

Veja mais

Casos na sessão

Durante o julgamento, o advogado de defesa de Felipe Martins, Sebastião Melo, se exaltou na entrada da sala da Primeira Turma e teve que ser retirado do ambiente. O ministro Alexandre de Moraes, que estava lendo o relatório, teve que interromper sua fala e houve uma correria no plenário. Martins não é um dos julgados nesta terça.

Segundo o STF, o desembargador Sebastião Coelho não se credenciou previamente para participar e havia orientação de credenciamento prévio por parte de advogados. Por isso, foi encaminhado para acompanhar da Segunda Turma.


Coelho acabou detido pela Polícia Judicial do STF em flagrante delito por desacato e ofensas ao Tribunal. O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, determinou a lavratura de boletim de ocorrência por desacato e, em seguida, a liberação do advogado.

Durante a sessão, um celular tocou com toque de sirene. No momento, a defesa do Braga Netto teve que interromper a fala e todos olharam para o local do som. Em poucos segundos, o barulho acabou.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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