Biden irá pedir reforma no Conselho de Segurança da ONU durante Assembleia-Geral
Presidente dos Estados Unidos discursará nas Nações Unidas, e a invasão russa na Ucrânia será tema da fala
Internacional|Do R7

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, planeja pedir uma reforma urgente no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), durante a Assembleia-Geral da organização, indicou o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan.
Com a frustração de funcionários americanos após o veto de Moscou a pronunciamentos sobre a invasão da Ucrânia em reuniões do Conselho de Segurança, Biden poderia exigir em particular ao secretário-geral da ONU reformas urgentes no conselho, ou poderia fazê-lo em público, comentou Sullivan.
"Espero que o presidente fale profundamente sobre a questão da reforma no Conselho de Segurança da ONU enquanto estiver em Nova York", completou.
A reforma no Conselho de Segurança é um tema recorrente em quase todas as crises internacionais, em que um dos cinco membros permanentes (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França) exerce o direito de veto para impedir resoluções propostas por outros.
Mas a forma como Moscou tem usado o poder de veto desde que invadiu a Ucrânia levou Washington a retomar o tema e insistir na ampliação do conselho, que tem 15 membros, incluindo os cinco permanentes.
"Acredito que estará na pauta e poderiam vê-lo fazer um pronunciamento público", declarou Sullivan. Em discurso na Assembleia-Geral, Biden vai se concentrar significativamente na invasão da Ucrânia pela Rússia como uma violação da Carta da ONU, indicou.
Biden também fará anúncios sobre os investimentos do governo americano contra a insegurança alimentar mundial, agravada pela invasão na Ucrânia, acrescentou Sullivan.
Segundo o autor, pouco antes de Harry e Meghan deixarem seus cargos na realeza, em março de 2020, a rainha se reuniu com os netos e o marido em uma sala da Sandrigham Summit, uma casa de campo particular de Charles, no Reino Unido, para discutir a saíd...
Segundo o autor, pouco antes de Harry e Meghan deixarem seus cargos na realeza, em março de 2020, a rainha se reuniu com os netos e o marido em uma sala da Sandrigham Summit, uma casa de campo particular de Charles, no Reino Unido, para discutir a saída do casal da família real. A monarca, então, varreu a sala em busca de possíveis aparelhos auditivos ou de gravação no ambiente, por temer que os dispositivos pudessem resultar no vazamento de detalhes das conversas. Meghan queria participar da reunião por meio de um link de vídeo, mas o pedido foi negado por questões de segurança