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Avião voa 10 minutos sem piloto após copiloto desmaiar em voo para Espanha

Incidente ocorreu ano ado, mas foi revelado apenas agora em um relatório de investigação recém-publicado

Internacional|Do R7

Voo que ia de Frankfurt para Sevilha precisou pousar em Madri, na Espanha Divulgação/Lufthansa

Mais de 200 ageiros ficaram sem piloto controlando a aeronave por cerca de dez minutos durante um voo entre Frankfurt, na Alemanha, e Sevilha, na Espanha, no ano ado, conforme revelou um relatório de investigação divulgado pela Espanha.

O comandante havia saído da cabine para ir ao banheiro justamente quando o Airbus A321 cruzava a fronteira espanhola, deixando o copiloto responsável pela aeronave nos momentos finais do voo.

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Pouco depois, o copiloto perdeu a consciência e ficou impossibilitado de abrir a porta da cabine, trancada por segurança. O comandante, do lado de fora, tentou ar a cabine por meio do código de segurança, sem sucesso nas primeiras tentativas, e acionou o código de emergência.


Antes que o o fosse liberado automaticamente, o copiloto conseguiu recobrar a consciência o suficiente para abrir a porta. O comandante, ao perceber que o copiloto estava pálido, suando e com movimentos estranhos, imediatamente pediu ajuda.


Tripulantes e um médico ageiro prestaram os primeiros socorros enquanto o comandante desviou o voo para Madri, o aeroporto mais próximo. O copiloto foi hospitalizado após o pouso.


Segundo o relatório divulgado, apesar da ausência de supervisão humana, o avião permaneceu em voo estável graças ao piloto automático e ao sistema de empuxo automático, que mantiveram o trajeto e a altitude.

Investigações apontaram que a incapacidade súbita do copiloto foi causada por um distúrbio convulsivo associado a uma condição neurológica difícil de detectar em exames médicos, a menos que os sintomas estivessem presentes ou tivessem ocorrido antes da avaliação.

Com base no incidente, a Agência Europeia para a Segurança da Aviação foi recomendada a informar todas as companhias aéreas sobre o caso e a reconsiderar os riscos envolvidos em deixar apenas um piloto sozinho na cabine durante o voo. A Lufthansa, responsável pelo voo, preferiu não se manifestar sobre o episódio quando questionada pela imprensa.

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