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Vagas de emprego em tecnologia crescem 34% nos últimos dez meses

De janeiro a outubro, 74 mil oportunidades foram criadas; salários variam de R$ 2.000 a R$ 14 mil; veja as carreiras em alta

Economia|Vinicius Primazzi, do R7*

Ranking da plataforma Empregos.com.br mostra as tendências do mercado em 2023
Ranking da plataforma Empregos.com.br mostra as tendências do mercado em 2023

O número de vagas nosetor de tecnologia cresceu 34,3% nos últimos dez meses, mostra o portal Empregos.com.br. De janeiro a outubro, 74 mil oportunidades foram criadas no segmento. No momento, quase 10 mil vagas estão abertas no país.

As posições que mais estão contratando são de desenvolvedor (468) e programador (353), em todos os níveis de especialidade. A faixa salarial varia de R$ 2.000 para profissionais em início de carreira a até R$ 14 mil para posições de gerência.

Na sequência, as profissões digitais com maior número de vagas disponíveis são analista de sistemas (177), analista de e técnico (171), técnico em informática (118), técnico de instalação (99) e analista de infraestrutura (76).

“A área de tecnologia está em franca expansão e oferece várias carreiras com salários atraentes. Esse é um movimento que já vem de alguns anos e deve continuar em alta”, avalia Tábata Silva, gerente do Empregos.com.br. 


Segundo Samuel Ferreira, CEO da Meep, startup especializada em soluções de pagamento para o varejo, o desenvolvimento de novas tecnologias aumentou a demanda por profissionais especializados.

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“A inovação é o caminho para o futuro e para os profissionais de tecnologia. Esses são os mais aptos a se adaptarem às necessidades, físicas ou tecnológicas, no ambiente de trabalho. O mercado da tecnologia entende que um dos maiores desafios dos desenvolvedores é buscar soluções que facilitem os processos e tragam comodidade aos usuários. Isso requer atenção aos detalhes e expertise nas habilidades e estratégias, cada vez mais exigidos neste ramo da profissão”, afirma Samuel Ferreira.


Segundo pesquisa do MBC (Movimento Brasil Competitivo) em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas), o setor paga salários em média 94,4% maiores. Mas representa apenas 3% das ocupações, por causa de gargalos como a falta de capacitação e de mão de obra qualificada.

* Estagiário do R7, sob supervisão de Ana Lúcia Vinhas

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