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IOF não deve ser usado para questão arrecadatória, diz Galípolo

Presidente do Banco Central comentou a medida do governo de aumentar parte do imposto

Economia|Do Estadão Conteúdo

Gabriel Galípolo participou de evento em São Paulo Marcelo Camargo/Agência Brasil - 30/04/2025

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta segunda-feira (2) que acredita que o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) não deveria ser usado nem para questão arrecadatória nem para apoio à política monetária.

“IOF é imposto regulatório”, defendeu em meio às discussões sobre o aumento do imposto. Galípolo fez a declaração no debate sobre “Conjuntura Econômica Brasileira”, promovido pelo Centro de Debate de Políticas Públicas, em São Paulo.

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Galípolo afirmou que autoridade monetária tende a avaliar com parcimônia o quanto o aumento do IOF poderá ser incorporado nas suas projeções, até para evitar volatilidade.

O governo federal anunciou o aumento de parte do IOF para aumentar a arrecadação, mas o Congresso pressiona por uma alternativa ao aumento do imposto.


Mudanças no IOF feitas pelo governo Luce Costa/Arte R7

“Está em discussão ainda qual modelo final que vai sair do IOF, ainda está tendo muita discussão do que pode ser calibrado e alterado. E entendo que a velocidade de reação nossa e de que é cobrada de vários de vocês (do mercado financeiro) é muito diferente”, disse.

“A gente tende a consumir com mais parcimônia, que é aguardar para ver como vai ser o desenho final que vai sair disso para entender de que maneira e quanto deve ser incorporado nas nossas projeções”, emendou.

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