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Ibovespa, dólar e bolsa americana registram alta após acordo entre EUA e China

Governos estadunidense e chines concordaram em reduzir temporariamente as tarifas impostas aos produtos importados

Economia|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília

EUA e China concordaram em baixar tarifas por 90 dias Valter Campanato/Agência Brasil/Arquivo

Após o anúncio de trégua entre Estados Unidos e China, o índice Ibovespa, principal indicador da bolsa de valores brasileira, a B3, o dólar e a bolsa americana vêm registrando altas nesta segunda-feira (12). No caso do Brasil, por volta de 12h, o índice marcava 136.663,25, uma alta de 0,14%. O dólar abriu as negociações em avanço frente ao real, sendo vendido a R$ 5,68 no início da tarde.

Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones Industrial subiu mais de 1.000 pontos, o equivalente a 2,5%. Já o S&P 500 ganhou 2,6%. O resultado trouxe um alívio para o mercado norte-americano, que vinha enfrentando um cenário volátil diante das medidas de taxação do presidente Donald Trump.

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Os governos americano e chines concordaram em reduzir temporariamente as tarifas recíprocas impostas aos produtos importados. O acordo, que vai durar 90 dias, estabelece que os países devem cortar em 115% as taxas a partir desta quarta-feira (14).

Segundo a Casa Branca, os Estados Unidos suspenderão a tarifa recíproca de 34% imposta em 2 de abril por 90 dias, mas manterão uma tarifa de 10% durante o período da pausa. Já a China, vai suspenderá tarifas retaliatórias anunciadas desde 4 de abril e também suspenderá ou removerá as contramedidas.


Em nota conjunta, EUA e China afirmaram que ambos reconheceram a importância de suas relações econômicas e comerciais bilaterais, tanto para os dois países como para a economia global.

“Ao impor tarifas recíprocas, o presidente Trump está garantindo que nossa política comercial funcione para a economia americana, resolva nossa emergência nacional causada por nosso crescente e persistente déficit comercial e nivele as condições para trabalhadores e produtores americanos. O acordo de hoje visa resolver esses desequilíbrios para oferecer benefícios reais e duradouros aos trabalhadores, agricultores e empresas americanos”, informou a Casa Branca.

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