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Com fábrica no Brasil, empresa chinesa realme mira produção 100% local em cinco anos

Vice-presidente da marca destacou o potencial do mercado brasileiro e o impacto na economia com geração de empregos

Economia|Camila Juliotti, do R7, enviada a Paris*

Fábrica da realme em Manaus, no Brasil Reprodução/Instagram @realmebr.official

A realme, marca chinesa de smartphones, inaugurou a primeira fábrica no Brasil em Manaus, em abril deste ano. A iniciativa faz parte de uma estratégia de expansão da empresa no mercado nacional, e a meta, segundo Chase Xu, vice-presidente e CMO da realme global, é alcançar 100% de produção local em até cinco anos.

Em entrevista após o evento de lançamento do GT 7, Chase destacou que o projeto começa pela nacionalização da montagem final dos aparelhos, com a expectativa de, gradualmente, desenvolver uma cadeia de suprimentos no país, reduzindo a dependência de importações.

“A criação da primeira fábrica no Brasil foi um marco muito importante pra realme e marca um o crítico no aprofundamento de nossa estratégia de localização. Nosso objetivo é atingir 100% de produção localizada de smartphones em fases, com um cronograma de cinco anos”, afirmou o executivo.

A decisão, ainda de acordo com Chase, leva em conta três pilares principais: a redução de custos com tarifas de importação, a otimização da cadeia de suprimentos — tornando mais ágil a resposta às demandas do mercado brasileiro — e o fortalecimento da presença da marca no país.


Chase Xu é vice-presidente e CMO da realme global Divulgação/realme

Para isso, a realme ou a aumentar as estratégias de divulgação em diferentes frentes, de olho em conquistar de vez o consumidor brasileiro, visto que a participação de mercado se multiplicou nos últimos anos.

“O Brasil tem um potencial de mercado enorme, multiplicamos nosso investimento em marketing no país. Nas nossas reuniões, a gente tem discutido e pensado muito em estratégias para o Brasil. Nós vemos muitas oportunidades e acreditamos que a concorrência no Brasil não assusta tanto quanto outros mercados em que atuamos há mais tempo”, avaliou Chase.


Além de ampliar a competitividade por meio de preços mais íveis, a realme aposta que a produção local vai contribuir para o aumento da confiança do consumidor brasileiro na marca. O executivo também ressaltou que a estratégia envolve parcerias com fornecedores nacionais, aliando a expertise global da empresa com o desenvolvimento da indústria local.

A estratégia prevê também a geração de empregos e transferência de tecnologia, com impacto positivo não apenas para a marca, mas também para a economia brasileira.


*Viajou a convite da empresa realme

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