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R7 Brasília

TCU nega abertura de auditoria para fiscalizar aquisição do Banco Master pelo BRB

Área técnica do tribunal disse não haver indícios suficientes de irregularidades na negociação entre os bancos

Brasília|Do Estadão Conteúdo

Prédio do BRB
BRB negocia compra do Banco Master Paulo H. Carvalho/Agência Brasília - 31.10.2019

O TCU (Tribunal de Contas da União) negou a abertura de uma auditoria para apurar supostas irregularidades na operação de aquisição do Banco Master pelo BRB (Banco de Brasília).

A corte de Contas também julgou como improcedente uma representação dos deputados federais Caroline De Toni (PL-SC) e Carlos Jordy (PL-RJ), que pediam apuração sobre possível omissão do Banco Central quanto ao dever de supervisão prudencial.

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O pedido dos parlamentares não apresentou os requisitos de issibilidade e veio desacompanhado de indícios mínimos para prosseguimento, conforme voto do relator, ministro Jhonatan de Jesus.

“Até o momento, nenhuma evidência técnica sugere falhas de governança ou de gestão na atuação do BCB. As informações trazidas aos autos são opiniões de mercado e notícias jornalísticas, sem apontamento de descumprimento de normas prudenciais ou de inação regulatória concreta”, disse o relator, no voto.


O ministro explica que, entretanto, a Secretaria Geral de Controle Externo pode eventualmente submeter proposta de fiscalização ao plenário, se forem levantados “elementos concretos que indiquem lacunas de governança ou de supervisão”.

A unidade técnica também entendeu que não há indícios suficientes de irregularidades. Porém, houve sugestão de abertura de auditoria para examinar o crescimento dos depósitos a prazo e seus possíveis reflexos no FGC (Fundo Garantidor de Créditos).


O relator entendeu que não cabe, no momento, auditoria. O procedimento, explica o ministro, exige prévia análise de risco, materialidade, relevância e oportunidade pela Secretaria Geral de Controle Externo, com posterior deliberação colegiada.

“Não identifico, portanto, fundamentos suficientes para ordenar neste momento uma auditoria ao BCB.”

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