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R7 Brasília

Sem previsão de alta, Bolsonaro diz não sentir dores após quase uma semana de cirurgia

Ex-presidente precisou ser submetido a cirurgia após ar mal durante uma agenda no Rio Grande do Norte no último dia 11

Brasília|Do R7, em Brasília

Bolsonaro ou por uma cirurgia no último domingo Reprodução/ Instagram @jairmessiasbolsonaro

Quase uma semana após ar por um procedimento cirúrgico no intestino, o ex-presidente Jair Bolsonaro diz não sentir muitas dores. Em publicação nas redes sociais nesta quinta-feira (17), ele afirmou que não tem previsão de quando vai receber alta. “Minha evolução clínica tem sido positiva: não sinto maiores dores e, até o momento, não houve novas intercorrências”, disse.

“Por orientação médica, ainda não estou recebendo visitas, e não há, até o momento, previsão de alta da UTI. Reforço que todas as medidas estão sendo tomadas com muito cuidado, sempre visando minha saúde e a tranquilidade da minha família e daqueles que torcem por mim”, acrescentou.

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No hospital, o ex-presidente faz sessões de fisioterapias motora e respiratória. Bolsonaro disse que a por nutrição parenteral exclusiva, que é um tipo de e nutricional em que todos os nutrientes que a pessoa precisa são istrados diretamente na corrente sanguínea, por meio de uma veia, sem ar pelo sistema digestivo.

Esse procedimento médico permite nutrir o paciente sem exigir nada do intestino, ajudando a cicatrização da cirurgia.


A cirurgia no intestino de Bolsonaro, que durou 12 horas, foi realizada “sem intercorrências e sem necessidade de transfusão de sangue” no último domingo (13).

O ex-presidente precisou ser submetido a essa cirurgia após ar mal durante uma agenda no Rio Grande do Norte, na sexta-feira (11), quando sentiu dores e distensão abdominal. De acordo com os médicos, a operação foi necessária devido a uma obstrução intestinal.


“A obstrução intestinal era resultante de uma dobra do intestino delgado que dificultava o trânsito intestinal e que foi desfeita durante o procedimento de liberação das aderências”, explicou a equipe médica que monitora o ex-presidente.

O ex-chefe do Executivo foi levado, em um primeiro momento, até um hospital em Natal (RN), onde recebeu os atendimentos iniciais. Após o quadro se estabilizar, Bolsonaro foi transferido para Brasília em uma UTI aérea, onde ou pela cirurgia.


O problema no intestino de Bolsonaro é consequência do ataque que ele sofreu em 2018, quando foi esfaqueado na barriga. Esta é sétima cirurgia que Bolsonaro precisa ser submetido desde o incidente.

Cirurgia

O procedimento foi feito pelo médico Cláudio Birolini, chefe da equipe cirúrgica. Ele explicou que os profissionais precisaram de cerca de duas horas para conseguir ar a cavidade abdominal de Bolsonaro, e outras quatro horas para fazer a liberação das aderências.

“É importante saber que não está escrito nos livros o que a equipe deve fazer. Assim, nós tomamos a decisão com base no que foi achado. Nós fizemos o ‘arroz com feijão’ e o resultado foi satisfatório”, afirmou.

Segundo Birolini, as aderências se formam quando as alças abdominais ficam agrupadas, e não soltas como acontece com quem nunca teve que ar uma intervenção cirúrgica no local. Ou seja, todo paciente que a por cirurgia abdominal tem essas aderências, que podem ser assintomáticas ou virar um quadro mais sério.

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