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R7 Brasília

Saiba quem é Gleisi Hoffmann, nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais

Gleisi Hoffmann, que foi anunciada como nova chefe da pasta nesta, é natural de Curitiba e atual presidente do PT

Brasília|Do R7

Hoffmann entra no lugar de Alexandre Padilha Jefferson Rudy/Agência Senado

Anunciada nesta sexta-feira (28) como nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Gleisi Hoffmann entra no lugar de Alexandre Padilha, que vai para o Ministério da Saúde, mas só toma possa em 10 de março. Nas redes sociais, a atual presidente do PT agradeceu o convite e afirmou que vai dialogar “democraticamente com os partidos, governantes e lideranças políticas”.

Natural de Curitiba, Gleisi Helena Hoffmann se filiou ao PT (Partido dos Trabalhadores) em 1989. Formada em direito e especializada em Gestão de Organizações Públicas e istração Financeira, Gleisi foi eleita deputada federal em 2022 e presidente nacional do partido.

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Não é a primeira vez que ela assume um cargo no governo Lula. Na primeira gestão do presidente, Gleisi foi convidada ao cargo de Diretora Financeira da Itaipu Binacional. Na época, chegou a atuar no desenvolvimento de projetos como Casa Abrigo de Foz do Iguaçu e Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente.

Em 2010, foi eleita como senadora pelo Paraná, com mais de 3 milhões de votos. No ano seguinte, no governo de Dilma Rousseff, Hoffmann assumiu a chefia da Casa Civil da Presidência da República, função que desempenhou até fevereiro de 2014, quando, então, retornou para sua vaga no Senado Federal.


Como senadora, ela presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado em 2016. Já em 2017, foi eleita por unanimidade pela Bancada do PT para a função de líder dos senadores da legenda na Casa.

Mudanças na Esplanada

Essa movimentação é considerada o início de uma reforma ministerial, a segunda deste mandato. Em setembro de 2023, o presidente fez trocas para acomodar aliados do Centrão.

Especulações sobre eventuais novas mudanças na Esplanada começaram a circular no fim do ano ado, quando Lula criticou publicamente a divulgação das ações do governo, que fica a cargo da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência). Logo nos primeiros dias de 2025, o petista demitiu Paulo Pimenta e nomeou o publicitário Sidônio Palmeira, responsável pela campanha de Lula de 2022.

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