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R7 Brasília

Moraes mantém prisão do hacker Walter Delgatti por invasão ao sistema do CNJ

A Primeira Turma do Supremo marcou para 9 de maio o julgamento dessa ação em plenário virtual

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em BrasíliaOpens in new window

Delgatti Neto e Zambelli foram denunciados pela PGR Reprodução/Twitter

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), manteve a prisão do hacker Walter Delgatti Neto, acusado de invadir o sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e inserir um mandado de prisão falso contra Moraes e 11 alvarás de soltura também falsos. A deputada Carla Zambelli também responde a esse processo.

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A Primeira Turma do Supremo marcou para 9 de maio o julgamento dessa ação. O processo será analisado em plenário virtual.

“Diante do exposto, com base nos arts. 312 e 316, parágrafo único, ambos do Código de Processo Penal, mantenho a prisão preventiva de Walter Delgatti Neto. Intimem-se os advogados regularmente constituídos”, disse o ministro em trecho da decisão.

Em maio de 2024, a Primeira Turma do STF aceitou a denúncia feita pela PGR (Procuradoria Geral da República). Com isso, Delgatti e Zambelli tornaram-se réus. A denúncia é pela prática de 10 crimes, sendo sete previstos no Código Penal sobre invasão de dispositivo informático e três crimes ligados à falsidade ideológica.


Segundo a PGR, Zambelli, “de maneira livre, consciente e voluntária, comandou a invasão a sistemas institucionais utilizados pelo Poder Judiciário, mediante planejamento, arregimentação e comando de pessoa com aptidão técnica e meios necessários ao cumprimento de tal mister, com o fim de adulterar informações, sem autorização expressa ou tácita de quem de direito”.

A parlamentar também foi indiciada pela PF. Na representação ao qual a reportagem teve o, a Polícia Federal afirma Zambelli cometeu os crimes de invasão de dispositivo informático qualificado e falsidade ideológica. Delgatti foi indiciado por crimes de invasão de dispositivo informático qualificado, falsidade ideológica, falsa identidade e denunciação caluniosa.


Na época, a defesa de Zambelli divulgou nota em que classificava a conclusão da PF como “arbitrária”. “A interpretação deduzida pela autoridade policial asseverando que a deputada tenha recebido eventualmente documentos não evidencia adesão ou qualquer tipo de colaboração, ainda mais que ficou demonstrado que não houve qualquer encaminhamento a terceiros, bem como ficou igualmente comprovado que incorreram rees de valores como aleivosamente sugestionado por aquele”, afirmou.

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