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R7 Brasília

Ministro diz que assistidos pelo Bolsa Família ocupam 58,6% dos empregos gerados em fevereiro

Em entrevista nesta quarta-feira, Wellington Dias comentou ações do Ministério do Desenvolvimento Social, Família e Combate à Fome

Brasília|Do R7, em Brasília

Ministro do Desenvolvimento defendeu Bolsa Família Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil - 07.05.2025

Mais da metade dos empregos gerados em fevereiro deste ano no Brasil foram ocupados por beneficiários do Bolsa Família. A informação foi divulgada pelo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, durante entrevista no Bom Dia, Ministro, na manhã desta quarta-feira (7).

Segundo ele, dos 431.995 empregos gerados no Brasil em fevereiro, 253.044 postos de trabalho foram preenchidos pelos beneficiários do programa Bolsa Família, o que equivale a 58,6% do total.

Dias avaliou que esse aumento é fruto das mudanças feitas no programa de transferência de renda, ao longo dos últimos dois anos.

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“Está dando resultado: o Brasil está crescendo. As pessoas, com essas modificações que fizemos, estão indo a campo atrás de trabalho. Foram 16,5 milhões de issões do povo do Bolsa Família, do Cadastro Único, em 2023 e 2024″, disse.


O ministro defendeu que o Brasil seja “uma economia forte, mas com desenvolvimento social”. “O Brasil retomou o eixo do Programa Bolsa Família que é uma referência no mundo inteiro. Ele é o principal vetor da aliança global contra a fome e à pobreza”, disse.

Wellington lamentou que mesmo o Brasil sendo uma potência econômica e um dos maiores produtores de alimentos do mundo, tinha “uma situação vergonhosa de 33,1 milhões de pessoas ando fome”.


Programa Acredita no Primeiro o

O chefe do ministério de Desenvolvimento e Combate à Fome também explicou o programa Acredita no Primeiro o. Segundo ele, a iniciativa atua em três vertentes: o o ao emprego, a qualificação profissional e o apoio ao empreendedorismo com o a crédito com juros mais baixos.

A iniciativa liberou R$ 726 milhões em crédito para pequenos negócios no Brasil. Um dos diferenciais, de acordo com o ministro, é o Fundo Garantidor, criado para garantir financiamento a pessoas de baixa renda que não têm bens para oferecer como garantia bancária.


“Tem financiamento para o campo e para a cidade, com taxas de juros baixas, de 0,7% ao mês e 8,75% ao ano. Tem a possibilidade de um financiamento de até R$ 21 mil no primeiro o e, no segundo o, até R$ 80 mil e, no terceiro o, até R$ 1,2 milhão. A ideia é pegar na mão, tirar daquela situação de abaixo do limite da pobreza, levar para a condição de superação da pobreza e para a classe média”, disse.

Segundo o ministro, mais de 200 mil empreendedores são do Bolsa Família e mais de 70% das contratações do programa Acredita no Primeiro o foram feitas por mulheres.

“Já são mais de 200 mil empreendedores do Bolsa Família, do Cadastro Único em todo o Brasil e, agora, vamos acelerar. Quero, muito em breve, alcançar o primeiro 1 milhão de empresários e empresárias do Bolsa Família, do Cadastro Único”, disse.

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