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R7 Brasília

Marina nega que unidade de conservação no Amapá interfira em exploração na Margem Equatorial

Ministra diz que área voltada para preservação teve estudos iniciados em 2005, antes de pedido por busca de petróleo

Brasília|Lis Cappi, do R7, em Brasília

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, particiou de audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado
Marina Silva Geraldo Magela/Agência Senado - 27.05.2025

A ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva, afirmou nesta terça-feira (27) que o projeto para criar uma unidade de conservação marinha no Litoral Norte não tem relação com o pedido para busca de petróleo na Foz do Amazonas, nem vai interferir em uma eventual busca por petróleo na região.

“No processo de criação [da unidade de conservação] está estabelecido que oleoduto, gasoduto, portos, o que tiver de fazer, já está dito no próprio processo que isso não será impeditivo”, afirmou a ministra a senadores, durante audiência na Comissão de Infraestrutura.

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A declaração responde a uma pergunta se a nova área voltada para proteção e preservação da biodiversidade na região Norte teria a intenção de afetar o pedido da Petrobras para busca de petróleo na Margem Equatorial.

A ministra negou qualquer interferência e destacou que o pedido teve estudo iniciado em 2005. “Não estamos dificultando porque quer dificultar. O Ibama não facilita, o Ibama não dificulta, cumpre a Lei e tenta fazer da melhor forma possível”, defendeu.


Marina também afirmou que, no ado, a proposta ganhou apoio de amapaenses, como o próprio presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).

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