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R7 Brasília

Lula: ‘Guerras comerciais não têm vencedores’, e relação com China ‘nunca foi tão necessária’

Presidente deu declarações em Pequim, na China, após de acordos com o país asiático

Brasília|Edis Henrique Peres, do R7, em Brasília

Lula com o presidente chinês, Xi Jinping Ricardo Stuckert / PR - 13.05.2025

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (13) que as “guerras comerciais não têm vencedores” e defendeu a relação do Brasil com a China. As declarações foram feitas após s de quase 30 acordos entre os dois países em Pequim, onde Lula cumpre agenda oficial desde sábado (10).

“A relação entre o Brasil e a China nunca foi tão necessária”, declarou Lula ao defender o “encontro histórico” entre os países.

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Lula também comentou o cenário internacional. “Há anos, a ordem internacional demanda reformas profundas. Nos últimos meses, o mundo se tornou mais imprevisível, mais instável e mais fragmentado”, disse.

Segundo o presidente, China e Brasil estão “determinados a unir suas ordens contra o protecionismo e o unilateralismo”. “A defesa intransigente do multilateralismo é uma tarefa urgente e necessária”, declarou.


Segundo ele, as guerras comerciais servem apenas para elevar os preços, afetar as economias e corroer a renda dos mais vulneráveis em todos os países.

“O presidente Xi Jinping e eu defendemos um comércio justo e baseado nas regras da organização mundial do comércio”, disse.


Guerras

Lula também falou sobre os conflitos armados ao redor do mundo e os chamou de “insensatez”.

“Superar a insensatez dos conflitos armados é pré-condição para o desenvolvimento. Os entendimentos comuns entre o Brasil e a China para uma resolução política à crise na Ucrânia oferecem base para um diálogo abrangente que permita o retorno da paz à Europa”, avaliou.


O chefe do Palácio do Planalto acrescentou que “a humanidade se apequena diante das atrocidades cometidas em Gaza”. “Não haverá paz sem um Estado da Palestina independente e viável vivendo lado a lado com o Estado de Israel”, disse.

Lula também afirmou que a ONU precisa ser “reformada” para cumprir os ideais de direitos humanos e progressos sociais consagrados em 1945, quando ela foi criada.

Lula reivindica, por exemplo, uma cadeira fixa para o Brasil no Conselho de Segurança da ONU e chegou a comentar da importância da medida durante coletiva de imprensa em Moscou, na Rússia, antes de embarcar para a China.

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