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R7 Brasília

Fim da reeleição: CCJ adia análise e proposta deve ficar para maio

PEC prevê fim da recondução de presidente, governadores e prefeitos, além de ampliação do mandato de congressistas

Brasília|Lis Cappi, do R7, em Brasília

O senador Marcelo Castro (MDB-PI) é o relator da PEC que propõe o fim da reeleição Geraldo Magela/Agência Senado - 23.04.2025

A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que prevê o fim da releeição para presidente, governadores e prefeitos deverá ser retomada no Senado apenas no mês maio.

Segundo apurou o R7, a previsão da presidência da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) é trazer a discussão de volta à pauta no dia 7 do próximo mês. A mudança faz com que o colegiado tenha 14 dias para avaliar o texto.

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O prazo inclui, ainda, o feriado prolongado de 1º de maio na próxima semana. Os dias sem agenda devem impactar outras votações na Casa.

Fim da reeleição

A PEC estava prevista para ser discutida nesta quarta-feira (23), mas a etapa acabou adiada por um pedido de vista — que dá mais tempo para análise dos senadores.


O texto propõe acabar com a possibilidade de que políticos do Executivo possam se reeleger. Na prática, a medida alcançaria o presidente da República, governadores e prefeitos.

A PEC também amplia a duração de mandatos em duas frentes. Vereadores e deputados (a nível distrital, estadual ou federal), am de quatro para cinco anos. Enquanto senadores teriam um mandato de dez anos, em vez de oito.


A proposta prevê também a unificação das eleições para uma mesma data, para que o Brasil deixe de ter eleições a cada dois anos para ter uma a cada cinco anos.

O projeto propõe também uma transição para as eventuais novas regras eleitorais, que ariam a valer a partir de 2030. Como pontos de defesa ao texto, senadores favoráveis apontam possibilidade de economia de gastos públicos e melhor gestão dos mandatos sem fins eleitorais.


A análise na CCJ é o primeiro o, mas a PEC ainda tem um longo caminho dentro do Congresso. Quando chegar a plenário, o texto precisará ar por cinco sessões de discussão e alcançar o mínimo de 49 votos em duas etapas de votação. Se ar pelas etapas, a proposta segue para avaliação na Câmara.

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