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R7 Brasília

Em meio à baixa popularidade, Lula deve marcar mais presença em TV, rádio e redes sociais

Medida é estudada nos bastidores do Palácio do Planalto após pesquisa revelar desaprovação de 57% ao governo Lula

Brasília|Edis Henrique Peres, do R7, em Brasília

Lula
57% dos eleitores desaprovam o governo do presidente Lula Ricardo Stuckert/PR - 3.6.2025

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva pretende marcar mais presença na TV, no rádio e em redes sociais após a pesquisa Quaest revelar uma desaprovação de 57% dos eleitores brasileiros ao governo do petista. A medida está sendo avaliada pelo Palácio do Planalto, conforme fontes ouvidas pelo R7 ao longo desta semana.

A pesquisa mostrou que o índice de desaprovação foi o maior desde o início do terceiro mandato de Lula. Segundo o levantamento, a aprovação do governo é de 40%.

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Na avaliação de fontes ligadas ao governo, a pesquisa mostra que Lula deve aparecer mais. Membros destacaram, contudo, que o petista já cumpre uma agenda de trabalho de até 10 horas por dia e que segue um árduo ritmo de viagens internacionais e pelo Brasil.

Nos bastidores, apesar dos resultados negativos, pessoas ligadas a Lula amenizaram o impacto da pesquisa. “Pesquisa eleitoral um ano e meio antes não existe”, disse uma das fontes ouvidas pelo R7.


O governo acredita que no próximo levantamento o cenário terá melhorado, principalmente com o crescimento da economia. A mesma aposta é feita pelo presidente em exercício, Geraldo Alckmin, que também amenizou o impacto da desaprovação de Lula ao ser questionado sobre o tema na manhã de quinta-feira (5).

“Não vamos negar a pesquisa, mas ela é um retrato do momento. Do ponto de vista econômico tivemos um aumento da inflação, especialmente dos alimentos, [e aumento do preço dos alimentos] no ano ado devido aos efeitos climáticos. E isso deve mudar com o recorde de safra que teremos este ano”, afirmou.


Alckmin avalia que o Brasil deve ter um aumento de 10% na safra, o que vai ajudar na queda dos preços e a melhorar a avaliação dos eleitores a Lula.

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