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R7 Brasília

Crime da 113 Sul: STJ marca para 11 de março julgamento de recurso de Adriana Villela

Condenada como mandante da morte dos pais, Adriana aguarda em liberdade julgamento de recurso na corte

Brasília|Thays Martins, do R7, em Brasília

Adriana Villela foi condenada a 61 anos de prisão Marcelo Camargo/Agência Brasil

A 6ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) marcou para 11 de março o julgamento de um recurso da arquiteta Adriana Villela. Ela foi condenada em 2019 a 61 anos e três meses de prisão pelo assassinato de seus pais – o advogado e ex-ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) José Guilherme Villela e a advogada Maria Carvalho Mendes Villela – e da funcionária do casal, Francisca Nascimento da Silva. O crime aconteceu em 2009 na casa do casal, na 113 Sul.

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Ela aguarda em liberdade o julgamento do recurso. Na mesma ocasião, o STJ também analisará um pedido de prisão imediata apresentado pelo MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal e Territórios), pelo MPF (Ministério Público Federal) e pelo assistente da acusação.

O início da sessão está previsto para às 14h e terá transmissão pelo Youtube do STJ. O relator do caso é o ministro Rogerio Schietti Cruz.

Recurso

Adriana Villela foi condenada como a mandante do crime por um júri popular. No recurso, a defesa alega que não teve o a todos os registros de vídeos dos depoimentos das outros réus no processo antes do julgamento.


A defesa também alega que a decisão do júri foi contrária às provas apresentadas. Adriana aguarda em liberdade porque os advogados apresentaram um pedido de tutela provisória para atribuição de efeito suspensivo ao recurso, de modo que não fosse possível o início da execução provisória da pena.

Relembre o caso

O caso, que ficou conhecido como “crime da 113 Sul”, aconteceu em 2009. José Guilherme Villela, Maria Carvalho Mendes Villela e Francisca Nascimento da Silva foram encontrados mortos dentro de casa. Eles levaram mais de 70 facadas.


Além de Adriana Villela, foram condenados pelo crime Leonardo Campos Alves, ex-porteiro do prédio onde o casal vivia, Paulo Cardoso Santana, sobrinho dele, e Francisco Mairlon Aguiar. Os três confessaram o crime e foram responsáveis por apontar Adriana como mandante.

No entanto, hoje Francisco Mairlon nega o crime e a ONG Innocence Project, que se dedica a tentar provar inocência de pessoas que foram condenadas injustamente, tenta provar a inocência dele.

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