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R7 Brasília

China não é inimiga do comércio mundial, mas exemplo, diz Lula

Presidente disse que o país asiático está negociando com nações esquecidas nos últimos anos; declaração foi dada em Pequim

Brasília|Edis Henrique Peres, do R7, em Brasília

Lula cumpre agenda oficial na China nesta segunda e terça-feira Ricardo Stuckert / PR - 12.05.2025

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (12) que a China não é uma “inimiga do comércio mundial”, mas um exemplo de país que negocia com nações esquecidas. A declaração foi dada em Pequim, durante o fórum empresarial Brasil-China, que teve a presença de cerca de 200 executivos brasileiros.

“A China tem sido tratada, muitas vezes, como se fosse uma inimiga do comércio mundial, quando na verdade a China está se comportando como um exemplo de país que está tentando fazer negócio com os países que foram esquecidos durante os últimos trinta anos por muitos outros países”, disse Lula.

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O presidente destacou que outros Estados deixaram de investir na África e na América Latina. “É importante a gente lembrar que a União Europeia, que sempre foi um parceiro muito grande do Brasil e ainda o é, depois da queda do muro de Berlim se dedicou muito mais a ganhar o leste europeu, a transferir suas importações e o crescimento para o leste europeu, e diminuiu muito o investimento para a África e para a América do Sul”, afirmou.

Lula acrescentou que outros países grandes deixaram de investir na África e na América Latina. “Até no Brasil as pessoas deixaram de investir”, declarou.


Fórum empresarial

O fórum reuniu cerca de 200 empresários brasileiros e 200 executivos chineses. O evento é organizado pela ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), em parceria com os ministérios das Relações Exteriores e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

A comitiva presidencial na China é formada por ministros, parlamentares e governadores. Na terça-feira (13) de manhã (horário local), Lula participa da 4ª reunião ministerial do Fórum China-Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos). De tarde, o petista deve ter reuniões bilaterais com o presidente chinês, Xi Jinping, e outras autoridades do país. Em seguida, deve haver de acordos e parcerias entre Brasil e China.

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