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R7 Brasília

Campanha combate exploração sexual infantil e promove turismo seguro no DF

Iniciativa será lançada nesta segunda-feira e terá duração de um mês, com incentivo do governo do DF

Brasília|Do R7, em Brasília

Campanha terá duração de um mês Divulgação/Instituto Evolui -

Campanha “Não é brincadeira, é crime!” é lançada nesta segunda-feira (17) para combater a exploração sexual infantil no Distrito Federal e promover turismo seguro e responsável na capital. A ação acontece até 17 de abril e é realizada pelo Instituto Evolui com apoio da Secretaria de Turismo do DF. A campanha estará presente em pontos estratégicos como a Rodoviária de Brasília, o Aeroporto de Brasília, a Estação Praça do Relógio (Taguatinga), a Rodoviária Interestadual, a Estação Central do Metrô e diversos hotéis parceiros.

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O objetivo da campanha é sensibilizar a população sobre os sinais e impactos da exploração sexual infantil, estimular a denúncia de casos e capacitar profissionais do turismo para identificar e encaminhar casos suspeitos. A iniciativa também pretende transformar Brasília em uma referência nacional no combate ao turismo sexual infantil.

Segundo dados divulgados pela campanha, cerca de 320 crianças e adolescentes são explorados sexualmente no Brasil todos os dias. No DF, 72% dos casos ocorrem dentro das residências, sendo que 99% das denúncias partem de terceiros.

O Instituto Evolui destaca que crianças em situação de vulnerabilidade ficam ainda mais expostas a esse tipo de crime durante as férias.


“O ‘Não é brincadeira, é crime!’ é um projeto para conscientizar a sociedade sobre a exploração sexual infantil. Acreditamos que a melhor forma de proteger as crianças é por meio da informação e do diálogo. É fundamental que todos compreendam: brincar é um direito, nunca um risco”, defende Ocimar Diógenes Feitosa, presidente do Instituto Evolui.

O instituto pretende envolver toda a comunidade, incluindo famílias, educadores, crianças e adolescentes, bem como profissionais do setor turístico, como hoteleiros, motoristas de aplicativos, taxistas e guias turísticos na campanha. Além disso, a iniciativa conta com a parceria de órgãos públicos e ONGs dedicadas à defesa dos direitos da infância e juventude.


Como denunciar:

Casos de exploração sexual infantil podem ser denunciados por diversos canais.

  • Disque 100;
  • Disque 180;
  • Acione o Conselho Tutelar (veja endereços);
  • Busque o Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social);
  • Procure Delegacias Especializadas de Proteção à Criança e ao Adolescente;
  • Acione a Vara da Infância e da Juventude.


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